São seis os mapas que acompanham o volume 1. Foram desenhados a mão, em nanquim, e digitalizados posteriormente. Os topônimos foram anotados também a mão, numa caligrafia especial. Tanto os elementos dos mapas quanto a caligrafia têm inspiração nos mapas de Pete Fenlon, conhecido pelos belos mapas da Terra Média usados no Middle Earth Role Playing Game. Todavia, por mais que eu a tenha tentado normatizar, ao fim minha caligrafia apresentou várias letras com formas variantes aleatórias, prejudicando a homogeneidade do mapa. Além disso, a digitalização em preto-e-branco deixou certas partes dos mapas com difícil legibilidade.
Nos últimos dias, resolvi atualizar os mapas, trocando as anotações dos topônimos por outras numa tipografia digital. Busquei usar tipos elegantes e ainda assim apropriados para um mapa de Fantasia. Escolhi os tipos Alegreya, Almendra e Cormorant, todas fontes Google.
Essa mudança foi motivada por uma novidade: em breve teremos uma edição impressa do volume 1 de O Rei Adulto, publicada pela AZO - Agência Literária. Os mapas atualizados serão usados nessa nova edição. Se você ainda não adquiriu O Rei Adulto por não gostar de ler ebook, não perca a edição impressa!
Veja abaixo, nas amplicações, como o aspecto do mapa mudou. Clique na imagem para ampliá-la!
Baltar e o Lago de Enjânu, caps. 1 e 2 de O Rei Adulto |
O que achou? Prefere a versão anterior ou a nova? Deixe seu comentário!
Sul dos Montes Baixos, cap. 3 de O Rei Adulto |
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