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sábado, 21 de janeiro de 2017

Os Suprapátrias

Muitas crianças se lançam em aventuras e buscas, juntamente com seus amigos. As buscas mais simples costumam perseguir o fim do arco-íris, desvendar um tesouro enterrado ou capturar uma borboleta rara, um sapo gosmento, e coisas do gênero.

Quando a busca obtém o patrocínio de alguma cidade, as crianças que a promovem recebem o sofisticado e prestigioso título de buscandante. Nos dias atuais, só o Tamatich e a Macebólia costumam sagrar regularmente novos buscandantes a cada ano.

Mas há situações em que a busca tem um alcance e importância muito grande, correspondendo a algo pelo qual todos os reinos infantis anseiam. As crianças criaram um título para designar esses aventureiros especiais: suprapátria.

Uma busca suprapátria é considerada como estando acima dos problemas regionais dos reinos infantis. Os suprapátrias têm salvo-conduto e podem viajar por todos os cantos, mesmo por regiões em guerra, enquanto realizam a busca. Devem ainda ser auxiliados por todos os regentes e autoridades dos demais reinos, de modo a desempenharem sua missão.

A busca de Êisdur e seus amigos pelo Rei Adulto foi sagrada suprapátria pela princesa Quérelim do Tamatich. Posteriormente, outros reinos ratificaram essa classificação e estenderam sua proteção ao grupo.

Foram sete os suprapátrias que cruzaram o rio das Lágrimas em busca do Rei Adulto: Êisdur, Wáldron, Marsena, Harsínu, Áymar, Ernesto e Ctara. São os personagens principais deste livro, retratados abaixo. Eles vão se juntando gradativamente e contribuindo com suas habilidades para o sucesso da missão.




As ilustrações completas de cada suprapátria podem ser vistas neste álbum.

Com qual desses personagens você mais se identifica?

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